06/09/2011

A falta de cérebro é contagiosa?...

Presidente Dilma Rousseff
Parece que a língua portuguesa se tornou um alvo fácil para quem necessita de descarregar frustrações.

Primeiro foi o Acordo Ortográfico de 1990. Na altura ainda havia alguém com influência e cérebro, pelo que a aplicação do AO foi travada. Mais tarde voltou o AO... influência e inteligência já não podem ser encontrados na mesma pessoa.

Junto com o AO, apareceu outra mostra de acefalite (doença que acomete os parcos de cérebro), a era das presidentas, generalas, estudantas, e outras que tais.

Meus caros colegas de género, revoltemo-nos. Passemos a ir ao dentisto. Passemos a ler as crónicas dos jornalistos. Vejam os jogos dos futebolistos. Sejam estúpidos, que parece estar na moda.

Recebido por e-mail:


Mais uma "EMIGRANTA" que arranjou um "Super Tacho" e, que em vez de ficar bem caladinha, ainda quer alterar mais do que já  foi recentemente a nossa querida Língua de Camões e Agostinho da Silva ...
QUO VADIS, Portugal?
Ora aqui temos uma aula em formato reduzido, mas muito elucidativa.
Na era pós 'presidenta' Dilma a palavra ganhou novo alento, e claro o 'hábito faz o monge' ou será monja?!
Infelizmente a jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e que, por isso, é que não existia a palavra "presidenta"... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.
Ainda nesta semana , escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo o comentário de um jornalista da SICNotícias, muito segura da sua afirmação...

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:
Uma belíssima aula de português!
Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos sobre se devemos dizer a "presidente" ou a "presidenta".
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente e não capela "ardenta"; diz-se estudante e não "estudanta"; diz-se adolescente e não "adolescenta"; diz-se paciente e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".




O que elas querem sei eu... é serem sodomizadas à bruta!
(Onde é que eu já ouvi isto?)

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