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Aberta até às 23:59 de 31/3/2010.
12/03/2010
Magalhães: Agora com concurso público...
Depois da queixa à UE.
Depois dos pedidos de explicações por parte da UE.
Depois dos inquéritos.
Depois das investigações.
Depois do escândalo.
Depois de tudo isto, finalmente temos direito a concurso público internacional...
Obviamente, seremos multados pela UE.
Obviamente, seremos nós, os contribuintes, a pagar.
Obviamente, quem lucrou com a falta de concurso público não vai pagar nada.
Obviamente, vão ganhar.
Obviamente...
PSD: falta de concurso público no Magalhães ainda por explicar
Aberto concurso público para o Magalhães
Governo abre concurso público para comprar 250 mil computadores do tipo Magalhães
Novo "Magalhães": Asus desiste e critica concurso público
HP desiste do concurso para o fornecimento dos “novos Magalhães"
JP Sá Couto e Acer vão a concurso para "novos Magalhães"
Mais:
http://10governos.blogspot.com/search/label/magalhães
Depois dos pedidos de explicações por parte da UE.
Depois dos inquéritos.
Depois das investigações.
Depois do escândalo.
Depois de tudo isto, finalmente temos direito a concurso público internacional...
Obviamente, seremos multados pela UE.
Obviamente, seremos nós, os contribuintes, a pagar.
Obviamente, quem lucrou com a falta de concurso público não vai pagar nada.
Obviamente, vão ganhar.
Obviamente...
PSD: falta de concurso público no Magalhães ainda por explicar
Aberto concurso público para o Magalhães
Governo abre concurso público para comprar 250 mil computadores do tipo Magalhães
Novo "Magalhães": Asus desiste e critica concurso público
HP desiste do concurso para o fornecimento dos “novos Magalhães"
JP Sá Couto e Acer vão a concurso para "novos Magalhães"
Mais:
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Compra da TVI já apresenta resultados
As notícias da TVI já começam a perder a sua objectividade.
Supostamente, um órgão de comunicação social deveria pautar a sua linha editorial pela isenção, limitando-se a veicular as notícias/informações (excepção feita às colunas de opinião).
Poderíamos falar sobre várias formas de dar as notícias de modo a condicionar a opinião pública num dado sentido, sendo todas elas condenáveis. Mas, de um modo ou de outro, todos nós contamos as histórias à nossa maneira, de acordo com a nossa visão. Todos o fazem, nenhum órgão de comunicação social se limita a divulgar os factos que constituem notícia. Há sempre uma peça jornalística que tenta, de algum modo, interpretar esses factos, e essa interpretação está sempre sujeita a uma subjectividade condicionada por quem escreve a dita peça.
Mas há coisas que não são aceitáveis...
Vejamos então a notícia da TVI:
«Sondagem: PS sobe nas intenções de voto»
Título bombástico para uma notícia cujo conteúdo não revela o mesmo que o anunciado no título.
No conteúdo da notícia figuram duas sondagens. Uma dá subida do PS, a outra dá descida.
Mas é pior que isso: há pelo menos uma terceira e quarta sondagens (não referidas na notícia) que também dão a descida do PS.
Ora, como a maioria das pessoas só dá importância às "gordas", e não procura informar-se convenientemente, uma mentira nas "gordas" causa o efeito pretendido, mesmo que o conteúdo da notícia não confirme o título usado.
Conclusão:
Três em quatro sondagens dão a descida das intenções de voto no PS.
Todas dão o PS à frente das intenções de voto.
Seria mais correcto que o título fosse: «PS continua à frente das intenções de voto».
Ligações
A terceira sondagem (Marktest): «Dossiers: Barómetro Político - Marktest.com»
A quarta sondagem (Aximage): «Popularidade de Sócrates em queda»
A "notícia" da TVI: «Sondagem: PS sobe nas intenções de voto»
A segunda sondagem (Eurosondagem) referida na "notícia" da TVI e não reflectida no título diz:
«Já um estudo da Eurosondagem feito para a SIC, Expresso e Rádio Renascença, revela que o PS ganharia sem maioria absoluta. Mas, segundo este estudo, PS e PSD caíram nas intenções de voto. A subir estão CDS, Bloco de Esquerda e CDU.»
Mais sobre sondagens:
http://10governos.blogspot.com/search/label/sondagens
Supostamente, um órgão de comunicação social deveria pautar a sua linha editorial pela isenção, limitando-se a veicular as notícias/informações (excepção feita às colunas de opinião).
Poderíamos falar sobre várias formas de dar as notícias de modo a condicionar a opinião pública num dado sentido, sendo todas elas condenáveis. Mas, de um modo ou de outro, todos nós contamos as histórias à nossa maneira, de acordo com a nossa visão. Todos o fazem, nenhum órgão de comunicação social se limita a divulgar os factos que constituem notícia. Há sempre uma peça jornalística que tenta, de algum modo, interpretar esses factos, e essa interpretação está sempre sujeita a uma subjectividade condicionada por quem escreve a dita peça.
Mas há coisas que não são aceitáveis...
Vejamos então a notícia da TVI:
«Sondagem: PS sobe nas intenções de voto»
Título bombástico para uma notícia cujo conteúdo não revela o mesmo que o anunciado no título.
No conteúdo da notícia figuram duas sondagens. Uma dá subida do PS, a outra dá descida.
Mas é pior que isso: há pelo menos uma terceira e quarta sondagens (não referidas na notícia) que também dão a descida do PS.
Ora, como a maioria das pessoas só dá importância às "gordas", e não procura informar-se convenientemente, uma mentira nas "gordas" causa o efeito pretendido, mesmo que o conteúdo da notícia não confirme o título usado.
Conclusão:
Três em quatro sondagens dão a descida das intenções de voto no PS.
Todas dão o PS à frente das intenções de voto.
Seria mais correcto que o título fosse: «PS continua à frente das intenções de voto».
Ligações
A terceira sondagem (Marktest): «Dossiers: Barómetro Político - Marktest.com»
A quarta sondagem (Aximage): «Popularidade de Sócrates em queda»
A "notícia" da TVI: «Sondagem: PS sobe nas intenções de voto»
A segunda sondagem (Eurosondagem) referida na "notícia" da TVI e não reflectida no título diz:
«Já um estudo da Eurosondagem feito para a SIC, Expresso e Rádio Renascença, revela que o PS ganharia sem maioria absoluta. Mas, segundo este estudo, PS e PSD caíram nas intenções de voto. A subir estão CDS, Bloco de Esquerda e CDU.»
Mais sobre sondagens:
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